A Comissão Eleitoral comunica às chapas e ao corpo discente da Faculdade Batista do Rio de Janeiro, que as eleições para a nova diretoria do Diretório Central dos Estudantes Doutor Shepard, ocorrerá no campus da FABAT, no dia 11 de novembro de 2010, durante todo o dia a partir das 9h para atender a todos os cursos (manhã, tarde e noite). Os alunos que encontram-se devidamente matriculados em alguns curso da FABAT/STBSB, estão aptos para votar.
sábado, 30 de outubro de 2010
Eleições do DCEDS- Comissão Eleitoral informa!
A Comissão Eleitoral comunica às chapas e ao corpo discente da Faculdade Batista do Rio de Janeiro, que as eleições para a nova diretoria do Diretório Central dos Estudantes Doutor Shepard, ocorrerá no campus da FABAT, no dia 11 de novembro de 2010, durante todo o dia a partir das 9h para atender a todos os cursos (manhã, tarde e noite). Os alunos que encontram-se devidamente matriculados em alguns curso da FABAT/STBSB, estão aptos para votar.
As 95 Teses de Martinho Lutero- 493 anos depois...
Em 31 de Outubro de 1517, Martinho Lutero afixou na porta da capela de Wittemberg 95 teses que gostaria de discutir com os teólogos católicos, as quais versavam principalmente sobre penitência, indulgências e a salvação pela fé. O evento marca o início da Reforma Protestante e representa um marco e um ponto de partida para a recuperação das sãs doutrinas.
Movido pelo amor e pelo empenho em prol do esclarecimento da verdade discutir-se-á em Wittemberg, sob a presidência do Rev. padre Martinho Lutero, o que segue. Aqueles que não puderem estar presentes para tratarem o assunto verbalmente conosco, o poderão fazer por escrito.
Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.
1ª Tese | Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: Arrependei-vos...., certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento. |
2ª Tese | E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e satisfação, a cargo do ofício dos sacerdotes. |
3ª Tese | Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno; o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de modificações da carne. |
4ª Tese | Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo, a saber, até a entrada desta para a vida eterna. |
5ª Tese | O papa não quer e não pode dispensar outras penas, além das que impôs ao seu alvitre ou em acordo com os cânones, que são estatutos papais. |
6ª Tese | O papa não pode perdoar divida senão declarar e confirmar aquilo que Já foi perdoado por Deus; ou então faz nos casos que lhe foram reservados. Nestes casos, se desprezados, a dívida deixaria de ser em absoluto anulada ou perdoada. |
7ª Tese | Deus a ninguém perdoa a dívida sem que ao mesmo tempo o subordine, em sincera humildade, ao sacerdote, seu vigário. |
8ª Tese | Canones poenitendiales, que não as ordenanças de prescrição da maneira em que se deve confessar e expiar, apenas aio Impostas aos vivos, e, de acordo com as mesmas ordenanças, não dizem respeito aos moribundos. |
9ª Tese | Eis porque o Espírito Santo nos faz bem mediante o papa, excluído este de todos os seus decretos ou direitos o artigo da morte e da necessidade suprema |
10ª Tese | Procedem desajuizadamente e mal os sacerdotes que reservam e impõem aos moribundos poenitentias canonicas ou penitências para o purgatório a fim de ali serem cumpridas. |
11ª Tese | Este joio, que é o de se transformar a penitência e satisfação, Previstas pelos cânones ou estatutos, em penitência ou penas do purgatório, foi semeado quando os bispos se achavam dormindo. |
12ª Tese | Outrora canonicae poenae, ou sejam penitência e satisfação por pecadores cometidos eram impostos, não depois, mas antes da absolvição, com a finalidade de provar a sinceridade do arrependimento e do pesar. |
13ª Tese | Os moribundos tudo satisfazem com a sua morte e estão mortos para o direito canônico, sendo, portanto, dispensados, com justiça, de sua imposição. |
14ª Tese | Piedade ou amor Imperfeitos da parte daquele que se acha às portas da morte necessariamente resultam em grande temor; logo, quanto menor o amor, tanto maior o temor. |
15ª Tese | Este temor e espanto em si tão só, sem falar de outras cousas, bastam para causar o tormento e o horror do purgatório, pois que se avizinham da angústia do desespero. |
16ª Tese | Inferno, purgatório e céu parecem ser tão diferentes quanto o são um do outro o desespero completo, incompleto ou quase desespero e certeza. |
17ª Tese | Parece que assim como no purgatório diminuem a angústia e o espanto das almas, nelas também deve crescer e aumentar o amor. |
18ª Tese | Bem assim parece não ter sido provado, nem por boas ações e nem pela Escritura, que as almas no purgatório se encontram fora da possibilidade do mérito ou do crescimento no amor. |
19ª Tese | Ainda parece não ter sido provado que todas as almas do purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem por ela, não obstante nós termos absoluta certeza disto. |
20ª Tese | Por isso o papa não quer dizer e nem compreende com as palavras “perdão plenário de todas as penas” que todo o tormento é perdoado, mas as penas por ele impostas. |
21ª Tese | Eis porque erram os apregoadores de indulgências ao afirmarem ser o homem perdoado de todas as penas e salvo mediante a indulgência do papa. |
22ª Tese | Pensa com efeito, o papa nenhuma pena dispensa às almas no purgatório das que segundo os cânones da Igreja deviam ter expiado e pago na presente vida. |
23ª Tese | Verdade é que se houver qualquer perdão plenário das penas, este apenas será dado aos mais perfeitos, que são muito poucos. |
24ª Tese | Assim sendo, a maioria do povo é ludibriada com as pomposas promessas do indistinto perdão, impressionando-se o homem singelo com as penas pagas. |
25ª Tese | Exatamente o mesmo poder geral, que o papa tem sobre o purgatório, qualquer bispo e cura d'almas o tem no seu bispado e na sua paróquia, quer de modo especial e quer para com os seus em particular. |
26ª Tese | O papa faz muito bem em não conceder às almas o perdão em virtude do poder das chaves (ao qual não possui), mas pela ajuda ou em forma de intercessão. |
27ª Tese | Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em que a moeda soa ao cair na caixa a alma se vai do purgatório. |
28ª Tese | Certo é que no momento em que a moeda soa na caixa vêm o lucro e o amor ao dinheiro cresce e aumenta; a ajuda, porém, ou a intercessão da Igreja tão só correspondem à vontade e ao agrado de Deus. |
29ª Tese | E quem sabe, se todas as almas do purgatório querem ser libertadas, quando há quem diga o que sucedeu com Santo Severino e Pascoal. |
30ª Tese | Ninguém tem certeza da suficiência do seu arrependimento e pesar verdadeiros; muito menos certeza pode ter de haver alcançado pleno perdão dos seus pecados. |
31ª Tese | Tão raro como existe alguém que possui arrependimento e, pesar verdadeiros, tão raro também é aquele que verdadeiramente alcança indulgência, sendo bem poucos os que se encontram. |
32ª Tese | Irão para o diabo juntamente com os seus mestres aqueles que julgam obter certeza de sua salvação mediante breves de indulgência. |
33ª Tese | Há que acautelasse muito e ter cuidado daqueles que dizem: A indulgência do papa é a mais sublime e mais preciosa graça ou dadiva de Deus, pela qual o homem é reconciliado com Deus. |
34ª Tese | Tanto assim que a graça da indulgência apenas se refere à pena satisfatória estipulada por homens. |
35ª Tese | Ensinam de maneira ímpia quantos alegam que aqueles que querem livrar almas do purgatório ou adquirir breves de confissão não necessitam de arrependimento e pesar. |
36ª Tese | Todo e qualquer cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus pecados, sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da pena e da dívida, perdão esse que lhe pertence mesmo sem breve de indulgência. |
37ª Tese | Todo e qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, é participante de todos os bens de Cristo e da Igreja, dádiva de Deus, mesmo sem breve de indulgência. |
38ª Tese | Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por parte do papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui uma declaração do perdão divino. |
39ª Tese | É extremamente difícil, mesmo para os mais doutos teólogos, exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza da indulgência e ao contrário o verdadeiro arrependimento e pesar. |
40ª Tese | O verdadeiro arrependimento e pesar buscam e amam o castigo: mas a profusão da indulgência livra das penas e faz com que se as aborreça, pelo menos quando há oportunidade para isso. |
41ª Tese | É necessário pregar cautelosamente sobre a indulgência papal para que o homem singelo não julgue erroneamente ser a indulgência preferível às demais obras de caridade ou melhor do que elas. |
42ª Tese | Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do papa que a aquisição de indulgência de alguma maneira possa ser comparada com qualquer obra de caridade. |
43ª Tese | Deve-se ensinar aos cristãos proceder melhor quem dá aos pobres ou empresta aos necessitados do que os que compram indulgências. |
44ª Tese | Ê que pela obra de caridade cresce o amor ao próximo e o homem torna-se mais piedoso; pelas indulgências, porém, não se torna melhor senão mais seguro e livre da pena. |
45ª Tese | Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê seu próximo padecer necessidade e a despeito disto gasta dinheiro com indulgências, não adquire indulgências do papa. mas provoca a ira de Deus. |
46ª Tese | Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem fartura , fiquem com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o esbanjem com indulgências. |
47ª Tese | Deve-se ensinar aos cristãos, ser a compra de indulgências livre e não ordenada |
48ª Tese | Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa precisa conceder mais indulgências, mais necessita de uma oração fervorosa do que de dinheiro. |
49ª Tese | Deve-se ensinar aos cristãos, serem muito boas as indulgências do papa enquanto o homem não confiar nelas; mas muito prejudiciais quando, em conseqüência delas, se perde o temor de Deus. |
50ª Tese | Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa tivesse conhecimento da traficância dos apregoadores de indulgências, preferiria ver a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas. |
51ª Tese | Deve-se ensinar aos cristãos que o papa, por dever seu, preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são despojados do dinheiro pelos apregoadores de indulgências, vendendo, se necessário fosse, a própria catedral de São Pedro. |
52º Tese | Comete-se injustiça contra a Palavra de Deus quando, no mesmo sermão, se consagra tanto ou mais tempo à indulgência do que à pregação da Palavra do Senhor. |
53ª Tese | São inimigos de Cristo e do papa quantos por causa da prédica de indulgências proíbem a Palavra de Deus nas demais igrejas. |
54ª Tese | Esperar ser salvo mediante breves de indulgência é vaidade e mentira, mesmo se o comissário de indulgências, mesmo se o próprio papa oferecesse sua alma como garantia. |
55ª Tese | A intenção do papa não pode ser outra do que celebrar a indulgência, que é a causa menor, com um sino, uma pompa e uma cerimônia, enquanto o Evangelho, que é o essencial, importa ser anunciado mediante cem sinos, centenas de pompas e solenidades. |
56ª Tese | Os tesouros da Igreja, dos quais o papa tira e distribui as indulgências, não são bastante mencionados e nem suficientemente conhecido na Igreja de Cristo. |
57ª Tese | Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos pregadores a estes não distribuem com facilidade, antes os ajuntam. |
58ª Tese | Tão pouco são os merecimentos de Cristo e dos santos, porquanto estes sempre são eficientes e, independentemente do papa, operam salvação do homem interior e a cruz, a morte e o inferno para o homem exterior. |
59ª Tese | São Lourenço aos pobres chamava tesouros da Igreja, mas no sentido em que a palavra era usada na sua época. |
60ª Tese | Afirmamos com boa razão, sem temeridade ou leviandade, que estes tesouros são as chaves da Igreja, a ela dado pelo merecimento de Cristo. |
61ª Tese | Evidente é que para o perdão de penas e para a absolvição em determinados casos o poder do papa por si só basta. |
62ª Tese | O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus. |
63ª Tese | Este tesouro, porém, é muito desprezado e odiado, porquanto faz com que os primeiros sejam os últimos. |
64ª Tese | Enquanto isso o tesouro das indulgências é sabiamente o mais apreciado, porquanto faz com que os últimos sejam os primeiros. |
65ª Tese | Por essa razão os tesouros evangélicos outrora foram as redes com que se apanhavam os ricos e abastados. |
66ª Tese | Os tesouros das indulgências, porém, são as redes com que hoje se apanham as riquezas dos homens. |
67ª Tese | As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como a mais sublime graça decerto assim são consideradas porque lhes trazem grandes proventos. |
68ª Tese | Nem por isso semelhante indigência não deixa de ser a mais Intima graça comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz. |
69ª Tese | Os bispos e os sacerdotes são obrigados a receber os comissários das indulgências apostólicas com toda a reverência- |
70ª Tese | Entretanto têm muito maior dever de conservar abertos olhos e ouvidos, para que estes comissários, em vez de cumprirem as ordens recebidas do papa, não preguem os seus próprios sonhos. |
71ª Tese | Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e arrogantes dos apregoadores de indulgências, seja abençoado. |
72ª Tese | Quem levanta a sua voz contra a verdade das indulgências papais é excomungado e maldito. |
73ª Tese | Da mesma maneira em que o papa usa de justiça ao fulminar com a excomunhão aos que em prejuízo do comércio de indulgências procedem astuciosamente. |
74ª Tese | Muito mais deseja atingir com o desfavor e a excomunhão àqueles que, sob o pretexto de indulgência, prejudiquem a santa caridade e a verdade pela sua maneira de agir. |
75ª Tese | Considerar as indulgências do papa tão poderosas, a ponto de poderem absolver alguém dos pecados, mesmo que (cousa impossível) tivesse desonrado a mãe de Deus, significa ser demente. |
78 ª Tese | Bem ao contrario, afirmamos que a indulgência do papa nem mesmo o menor pecado venial pode anular o que diz respeito à culpa que constitui. |
77ª Tese | Dizer que mesmo São Pedro, se agora fosse papa, não poderia dispensar maior indulgência, significa blasfemar S. Pedro e o papa. |
78ª Tese | Em contrario dizemos que o atual papa, e todos os que o sucederam, é detentor de muito maior indulgência, isto é, o Evangelho, as virtudes o dom de curar, etc., de acordo com o que diz 1Coríntios 12. |
79ª Tese | Afirmar ter a cruz de indulgências adornada com as armas do papa e colocada na igreja tanto valor como a própria cruz de Cristo, é blasfêmia. |
80ª Tese | Os bispos, padres e teólogos que consentem em semelhante linguagem diante do povo, terão de prestar contas deste procedimento. |
81ª Tese | Semelhante pregação, a enaltecer atrevida e insolentemente a Indulgência, faz com que mesmo a homens doutos é difícil proteger a devida reverência ao papa contra a maledicência e as fortes objeções dos leigos. |
82 ª Tese | Eis um exemplo: Por que o papa não tira duma só vez todas as almas do purgatório, movido por santíssima' caridade e em face da mais premente necessidade das almas, que seria justíssimo motivo para tanto, quando em troca de vil dinheiro para a construção da catedral de S. Pedro, livra um sem número de almas, logo por motivo bastante Insignificante? |
83ª Tese | Outrossim: Por que continuam as exéquias e missas de ano em sufrágio das almas dos defuntos e não se devolve o dinheiro recebido para o mesmo fim ou não se permite os doadores busquem de novo os benefícios ou pretendas oferecidos em favor dos mortos, visto' ser Injusto continuar a rezar pelos já resgatados? |
84ª Tese | Ainda: Que nova piedade de Deus e dó papa é esta, que permite a um ímpio e inimigo resgatar uma alma piedosa e agradável a Deus por amor ao dinheiro e não resgatar esta mesma alma piedosa e querida de sua grande necessidade por livre amor e sem paga? |
85ª Tese | Ainda: Por que os cânones de penitencia, que, de fato, faz muito caducaram e morreram pelo desuso, tornam a ser resgatados mediante dinheiro em forma de indulgência como se continuassem bem vivos e em vigor? |
86ª Tese | Ainda: Por que o papa, cuja fortuna hoje é mais principesca do que a de qualquer Credo, não prefere edificar a catedral de S. Pedro de seu próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de fiéis pobres? |
87ª Tese | Ainda: Quê ou que parte concede o papa do dinheiro proveniente de indulgências aos que pela penitência completa assiste o direito à indulgência plenária? |
88ª Tese | Afinal: Que maior bem poderia receber a Igreja, se o papa, como Já O faz, cem vezes ao dia, concedesse a cada fiel semelhante dispensa e participação da indulgência a título gratuito. |
89ª Tese | Visto o papa visar mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que revoga os breves de indulgência outrora por ele concedidos, aos quais atribuía as mesmas virtudes? |
90ª Tese | Refutar estes argumentos sagazes dos leigos pelo uso da força e não mediante argumentos da lógica, significa entregar a Igreja e o papa a zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos. |
91ª Tese | Se a Indulgência fosse apregoada segundo o espírito e sentido do papa, aqueles receios seriam facilmente desfeitos, nem mesmo teriam surgido. |
92ª Tese | Fora, pois, com todos estes profetas que dizem ao povo de Cristo: Paz! Paz! e não há Paz. |
93ª Tese | Abençoados sejam, porém, todos os profetas que dizem à grei de Cristo: Cruz! Cruz! e não há cruz. |
94ª Tese | Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir sua Cabeça Cristo através do padecimento, morte e inferno. |
95ª Tese | E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas. |
A reforma, no entanto, veio para reafirma às verdades cristãs que estavam encobertas pelos erros do Clérigo Católico Romano.
O passado muito nos ensina, porém o presente aguarda a manifestação dos filhos de Deus. E com os princípios do passado que baliza novas compreensões e o olhar no futuro, vivamos o presente, sem perder os fundamentos bases que os reformadores reafirmaram. Invoquemos a importância desses fundamentos a serem cultivados pela Igreja Cristã. A igreja evangélica hoje, não precisa ressuscitar os erros do passado, que Lutero e os reformadores combateram. É lamentável ver movimentos evangélicas, viverem tão distantes desses princípios que não são reformados apenas, mas, sobretudo, bíblicos e base para qualquer cristão viver cristologicamente. Voltemos ao Evangelho!
Onde estão os Lutero do século XXI?
A célebre frase "Ecclesia reformata et semper reformanda est" - A Igreja reformada está sempre se reformando – expressão formulada após a Reforma, e vastamente utilizada neste lapso temporal, precisa ser a tônica da Igreja na atualidade, frente a tantos e urgentes desafios que o mundo pós moderno nos apresenta.
Jason Costa
Moderador
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Se você tem o chamado de Deus para o ministério pastoral, ministério de música, campo missionário ou exerce algum cargo de liderança em sua igreja, atenção: Há 102 anos lapidando líderes para o serviço do Reino, a Faculdade Batista do Rio de Janeiro/Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil está com inscrições abertas para o primeiro vestibular de 2011 até o dia 22 de outubro de 2010.
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PERÍODO DE INSCRIÇÃO
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
OPORTUNIDADE PARA PASTOR DE JOVENS EM MT
A Primeira Igreja Batista em Paranaíba (MS) vem por meio desta informar que está recebendo currículo pessoal e ministerial de jovem pastor que esteja disposto a assumir o ministério em tempo integral junto a juventude da igreja.
Os critérios para admissão do currículo são:
a) Que seja solteiro (sem compromisso amoroso);
b) Que tenha idade entre 22 e 30 anos;
c) Que seja bacharel em teologia;
d) Já tenha sido consagrado ao ministério ou que já tenha sua ordenação solicitada pela igreja da qual participa;
e) Que tenha alguma aptidão musical.
Pedimos aos interessados nos enviem seu currículo com foto para o endereço de e-mail que segue: pibbat@terra.com.br
Contamos com as orações de todos e desde já somos antecipadamente gratos.
Fraternamente em Cristo Jesus.
João Marcos Rodrigues Pereira
Pastor da Igreja
Os interessados devem entrar em contato diretamente com a igreja por meio do e-mail acima.
CADS
Papa Bento 16 e as eleições no Brasil
Papa diz a bispos brasileiros que eles devem emitir juízos morais na política
O papa não se referiu diretamente ao segundo turno da eleição presidencial brasileira, marcado para este domingo, e no qual a discussão sobre o aborto foi levantada, com participação das igrejas.
Segundo a Rádio Vaticano, Bento XVI afirmou que é dever dos fiéis leigos trabalharem por uma ordem social justa e como cidadãos livres e responsáveis, se empenharem para contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural.
Ao continuar a argumentação, Bento XVI citou o aborto e a eutanásia.
“Portanto, seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até a morte natural", disse.
"Além disso, no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático – que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana – é atraiçoado nas suas bases", disse.
"Portanto, caros irmãos no episcopado, ao defender a vida não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambigüidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo", disse.
O papa também afirmou que, para ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sócio-político de um modo unitário e coerente, "é necessária uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja".
Bento XVI também apelou pela educação religiosa no âmbito do Estado.
"Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história", disse.
O Papa Bento XVI recebeu nesta manhã em audiência no Vaticano o grupo de bispos do Regional Nordeste 5 da CNBB, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Abaixo o link do pronunciamento do Papa de Roma, Bento XVI.
Em termos de apologia à vida, a Igreja Católica, tem se posicionado mais firmemente no que tange a defesa ao indefesos do que a 'Igreja Evangélica'. Será? e por que será?
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
OPORTUNIDADE- Curso Prevenção ao Uso Indevido de Drogas
Prezado(a),
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Nosso carinho pelos mestres da FABAT
AO MESTRE , COM CARINHO!
Mestre,
É aquele que caminha com o tempo,
propondo paz, fazendo comunhão,
despertando sabedoria.
Mestre é aquele que estende a mão,
inicia o diálogo e encaminha
para a aventura da vida.
Não é o que ensina fórmulas, regras,
raciocínios, mas o que questiona
e desperta para a realidade.
Não é aquele que dá de seu saber,
mas aquele que faz germinar
o saber do discípulo.
Mestre é você, meu professor amigo
que me comprende, me estimula,
me comunica e me enriquece com
sua presença, seu saber e sua ternura.
Eu serei sempre um seu discípulo
na escola da vida.
Obrigado, professor!
(N.Maccari)
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Venha estudar na FABAT
PERÍODO DE INSCRIÇÃO
Informações sobre ingresso nos cursos de Música e Teologia no 1º semestre de 2011
– Período de inscrição: acesse o Edital, item 3
Todos os candidatos sejam por prova, portadores de diploma ou transferência, deverão inscrever-se através do preenchimento da ficha de inscrição e pagamento da taxa.
O candidato deve atender às exigências da Portaria Ministerial nº 394, publicada no D.O.U. de 07/02/2008 (com retificação no dia 13/02/2002) que estabelece: 1) o candidato aos cursos de ensino superior deverá ter concluido ou estar cursando o ensino Médio (ou equivalente); 2) em caso de aprovação, o candidato fica obrigado a comprovar, até a data da matrícula, a conclusão do Ensino Médio (ou equivalente); caso não comprove, perderá o direito de matrícula na Instituição, ficando sem efeito sua classificação no concurso.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Esta eleição nos ensina com suas surpresas
DEU EM O GLOBO
Nova rodada
Por Miriam Leitão
Obrigada, Marina, por ter dado ao Brasil mais uma chance de discutir e pensar; por ter mostrado que um presidente, mesmo popular, não garante a eleição em primeiro turno; por ter tornado a conversa mais inteligente com seus semitons, entre o vermelho e o az
ul; por ter elevado a agenda ambiental ao ponto de encontro de outros grandes temas nacionais.
Obrigada pela alegria do discurso em que comemorou os resultados eleitorais que não a levaram para o segundo turno. Foi uma aula de política, num país onde a política anda tão deseducada. Por ter lembrado a questão mais fundamental em qualquer democracia: o eleitor é dono do seu voto. E por ter alertado os dois candidatos que continuam na disputa, Dilma Rousseff e José Serra, que eles têm agora um privilégio e uma responsabilidade.
Marina foi o estuário onde desaguaram vários tipos de votos: os descontentes, os fiéis, os esperançosos. Esse grupo, com sua diversidade, vai decidir a eleição. Certamente vai se dividir, não irá todo para um lado só, porque é da natureza desse grupo a inquietação com o automatismo, com o comando único, com as certezas prévias.
José Serra tem um caminho maior a andar se quiser ganhar a eleição, mas deve lembrar que o bom momento econômico atual é mais uma etapa dos ganhos dos últimos 16 anos. Esses avanços nasceram na estabilização monetária, vitória do grupo político ao qual Serra pertence, da qual ele pouco fala.
Dilma Rousseff, se quiser transformar seu favoritismo em vitória, terá que aprender algumas lições com Marina. Primeiro, a hu
mildade; segundo, a ser natural e não um produto do marketing político; terceiro, entender afinal do que Marina está falando quando se refere à conciliação entre economia e ecologia. Esse talvez seja o desafio mais difícil para quem, como Dilma, acredita no modelo de obras dos anos 70.
Marina deu uma lição também aos analistas que tantas vezes disseram que ela era a candidata de uma nota só. E a lição é que o desafio ambiental e climático não é um modismo, um nicho, uma nota. É o pano de fundo de qualquer proposta verdadeiramente desenvolvimentista.
O verde de anos atrás defendia espécies ameaçadas. Elas continuam precisando de proteção, mas o verde hoje tem urgências mais amplas. Mudou de patamar.
Nenhum planejamento estratégico em empresas, organizações, países pode ignorar essa questão. É uma nova lógica à qual todos os outros projetos — da logística à reforma tributária, da educação ao planejamento urbano, da energia ao financiamento público — têm que se adaptar. É isso ou não ter futuro. Simples assim.
Essa eleição deixou muitas lições. Primeiro, que pesquisa é pesquisa e urna é urna. Segundo, que é preciso rever também a certeza de que um candidato com menos de um minuto e meio de televisão, um partido pequeno e sem capilaridade não é competitivo. Terceiro, que o Brasil é plural e desafiador.
Aécio Neves deu uma imensa demonstração de força em Minas Gerais, mas, em Belo Horizonte, Marina teve mais votos para presidente, e, no estado, a vencedora foi Dilma Rousseff. Aécio tem que ir além do esforço pelo seu grupo.
O Rio Grande do Sul elegeu Tarso Genro no primeiro turno, mas deu mais votos para presidente a José Serra. Tarso tem o mesmo desafio de Aécio. O Distrito Federal, que deu à Marina o primeiro lugar para presidente, levou a espantosa mulher de Roriz para o segundo turno. O DF tem ainda a marca do atraso clientelista.
Mesmo com sua altíssima popularidade, 70 comícios e a máquina pública, o presidente Lula não conseguiu eleger Dilma no primeiro turno e perdeu nos dois maiores colégios eleitorais do país.
O PMDB, nunca competitivo para a Presidência, continua a maior força no Senado, mas encolheu na Câmara. Há outras forças políticas, mas a bancada do PR puxada por Tiririca e Garotinho. O olhar atento revela que nenhuma generalização é possível e que o quebra-cabeças que sai da urna é mais matizado do que o previsto.
Miriam Leitão - Colunista do Globo
Fonte: Blog do Noblat/ O Globo
Boletos na CAE
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Comunidade do orkut "Volta, Osvaldo"
Quem é o professor Osvaldo?
Esta comunidade é para todos os alunos e ex-alunos do professor Osvaldo que desejam e sonham com a volta dele como professor e coordenador do curso de Teologia do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil.
Quem é o professor Osvaldo?
Osvaldo Luiz Ribeiro é bacharel em Teologia pelo Seminário do Sul, onde também realizou o mestrado em 2002. Em 2008 obteve também o grau de doutor em Teologia pela PUC-RJ. Desde então, abdicou de oportunidades seculares para dedicar-se ministerialmente ao ensino teológico. Sua principal característica é a defesa e promoção dos tradicionais princípios batistas, bem como a ética e a transparência no ensino.
Como pessoa, Osvaldo destaca-se pela humildade, coerência e camaradagem. Como coordenador, destaca-se como pessoa acessível, atenciosa e dedicada aos alunos. Já publicou 4 livros e mais de 30 artigos.